Cristina Ferreira e Cláudio Ramos apresentaram sexta-feira, 15 de agosto, mais um ‘Dois às 10’, na TVI, e receberam familiares e amigos dos nomeados do Big Brother Verão.

A apresentadora falou da ausência de representantes de Kina, tal como noticiámos aqui. Nas redes sociais da jogadora, Micael, filho da estilista, explicou-se: “Quero falar sobre o programa ‘Dois às 10’, que não teve nenhum apoiante e amigo da Kina. Isto é um protesto, porque acreditamos que, até agora, nada foi feito para mudar ou pôr fim aos ataques constantes desde o início do programa”.

“Não conseguimos compactuar com o facto de que a produção está a utilizar este argumento para gerar uma polémica nacional e levar as pessoas que são apoiantes do Big Brother a se focarem em tirar a Catarina Miranda ou o Afonso Leitão da casa graças a este tema, quando eles próprios, a TV, são os responsáveis por transmitir, escolher os concorrentes, por fazer tudo, a favor das visualizações e de demonstrarem maus valores”, acrescentou.

Micael continuou: “São eles que decidem as imagens que vão passar, as pessoas que vão colocar lá. Portanto, maioritariamente, são os responsáveis por passar esta imagem, mas também, tanto os comentadores como os pivôs destes programas de televisão (como o ‘Dois às 10’, o ‘Diário’ ou o ‘Extra’) são da opinião de que a Kina é a agressora. E nós não acreditamos nisso”.

“Portanto, eu penso que há alguma forma contratual que nós não conhecemos e que demonstra que a Miranda e qualquer outra pessoa pode sair impune por agressões psicológicas, quando, na verdade, a própria ERC [Entidade Reguladora para a Comunicação Social] já está a lutar, de certa forma, contra este programa, porque nenhuma demonstração de bullying, que é claramente bullying – não distorcido, é bullying, é punível por lei”, considerou o filho de Kina.

Micael deixou claro: “Neste aspeto, nós não queremos compactuar com isto. Eu não vou compactuar com isto e vou fazer todos os possíveis para que nenhum de nós apareça mais em nenhum programa”.