“É parte da minha história que vai embora. Há capitães e há líderes, não é sobre a braçadeiras, é o que representas. O Jorge Costa era um daqueles que limpava o lixo e deixava o treinador fazer o seu trabalho como treinador e não como líder do balneário. Isso é a perfeição para um treinador. Estou muito triste. Vamos esquecer o futebolista e focar-nos no Jorge Costa, nos seus filhos que conheci… Estou aqui porque se ele pudesse falar comigo agora, diria-me para jogar amanhã e ganhar. Isso era o Jorge. Tenho um trabalho para fazer, posso chorar amanhã”, disse.