Bruna enfrenta Catarina Miranda e defende Jéssica Vieira: “Tu não vês o outro lado…”
Na manhã desta quarta-feira, 27 de agosto, os concorrentes do Big Brother Verão enfrentaram uma dinâmica em que atribuíram aos colegas um colar indicativo do caranguejo da casa, aquele que se esconde e camufla.
Catarina Miranda e Jéssica Vieira envolveram-se numa acesa discussão, que também colocou Afonso Leitão ao barulho, e Bruna acabou por sair em defesa da concorrente de Matosinhos.
“Eu respeito muito o jogo dela, mas acho que menosprezar os jogos das outras pessoas também é feio. Porque estamos todos aqui até hoje, de maneiras diferentes, e as pessoas não são umas ervilhas, cada um tem a sua capacidade de encaixe. A situação dela foi puxada desde o início, se tu tens capacidade de encaixe para as situações da vida, e cada um tem a sua história, é uma situação que é um problema teu. Se ela não tem capacidade de encaixe por uma coisa ser recente, ela tem o direito de não ter essa capacidade de encaixe“, começou por dizer.
Depois, a cantora explicou a Catarina Miranda: “Ele tem feito um bom jogo, à maneira dele, contigo ou sem ti, tem feito um bom jogo. Agora, tu foste um dos elementos que criaste este triângulo: as pessoas foram arrastadas, foram, têm sentimentos, têm, têm que sentir, têm. Ele teve a sua maneira de sentir, ela teve a sua maneira de sentir“.
Bruna entregou o colar do caranguejo a Jéssica e explicou porquê: “Até hoje ela tem-se camuflado da melhor forma possível, porque tu não vês o outro lado. Vês as situações aqui, mas eu vejo o outro lado, sítios que tu não estás e que ele não está. Não estou aqui a levantar bandeirinhas, eu só estou aqui a falar de uma coisa que eu vejo e que realmente ela, até hoje, está a lutar para fugir à situação. Ela não está a ir atrás de uma situação, ela está-se a preocupar em fugir, as coisas são levadas a tal“.
Por fim, a cantora deixou um conselho a Catarina: “Não tens que menosprezar seja o jogo dele, seja o jogo dela, seja de qualquer um, porque tu precisas das pessoas para jogar. Não tens é que falar de sentimentos, sentimentos não“.
